29 de jan. de 2024

Aliança Energia registra zero acidentes nas operações das usinas em 2023

 

Empresa rompe barreiras de segurança enquanto Brasil enfrenta crescimento significativo nos acidentes de trabalho.

Dados recentes divulgados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) revelam que o Brasil enfrentou um aumento significativo nos acidentes de trabalho em 2022, com um registro a  cada 51 segundos. Essa estatística coloca o país entre os mais preocupantes em termos de segurança ocupacional, ficando atrás apenas da China, Índia e Indonésia.

 

Em 2022, o Brasil contabilizou 612,9 mil acidentes, que causaram 2.538 mortes, representando um aumento de 22% em relação a 2021. Os estados mais afetados foram São Paulo (34,6%), Minas Gerais (10,8%) e Rio Grande do Sul (8,56%), com uma média de 42 casos a cada 10 mil trabalhadores.

 

Em contrapartida a esse aumento, a Aliança Energia se destaca por atingir a marca de zero acidentes em todos os seus empreendimentos, em 2023. Os indicadores chave TRIFR (Taxa Total de Frequência de Acidentes Registráveis) e LTFIR (Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento) registraram 0,0 em todas as usinas e consórcios Aliança em operação.

 

É importante salientar que, ao longo de 2022, a Aliança Energia não registrou acidentes com ou sem afastamento, limitando-se a situações em que apenas primeiros socorros foram necessários. Desde 2021, nenhum acidente com afastamento foi reportado nas operações da empresa.

 

De acordo com o coordenador de Saúde e Segurança da Aliança Energia, Flávio Vieira, apesar dos desafios enfrentados em 2023, que incluíram um elevado grau de risco nas obras de Candonga, nos Projetos Acauã e Gravier, bem como nas atividades de manutenção e paradas das usinas, a empresa alcançou a melhor média histórica na Taxa de Frequência de Incidentes com Afastamento (TRIFR), atingindo 0,46.

 

“Isso reforça que nosso desempenho em segurança está alinhado ao compromisso de fortalecer a cultura de segurança e ao valor fundamental da Aliança Energia: a vida em primeiro lugar. O ano de 2023 superou os indicadores de 2019 e 2020, mesmo com exposição ao risco mais elevada,  demonstrando o compromisso contínuo da empresa com a segurança e a excelência operacional. As usinas próprias e consórcios estão realizando um trabalho de excelência na gestão de saúde e segurança”, conclui.



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